A cultura dominadora tem tentado nos manter com medo, nos fazer escolher a segurança ao invés do risco, a mesmice ao invés da diversidade. Passando por esse medo, descobrindo o que nos conecta, revelando nossas diferenças; este é o processo que nos aproxima, que nos dá um mundo de valores compartilhados, de comunidade significativa.
Professora, escritora e ativista social.
Professora, escritora e ativista social.
Referência: 🔗 Retirado do livro: Teaching Community: A Pedagogy of Hope
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Sempre que você se encontra do lado da maioria, é hora de mudar, ou pelo menos fazer uma pausa e refletir.
Escritor
Compreender a marginalidade como posição e lugar de resistência é crucial para povos oprimidos, explorados e colonizados. Se apenas vermos a margem como um sinal, marcando a condição de nossa dor e privação, então uma certa desesperança e desespero, um profundo niilismo penetra de forma destrutiva no próprio fundamento de nosso ser. É nesse espaço de desespero coletivo que a criatividade, a imaginação está em risco, a mente está totalmente colonizada, a liberdade que anseia se perde.
Professora, escritora e ativista social.
Mas muitos de nós buscamos a comunidade apenas para escapar do medo de ficar sozinho. Saber ser solitário é fundamental para a arte de amar. Quando podemos ficar sozinhos, podemos estar com outras pessoas sem usá-las como meio de fuga.
Professora, escritora e ativista social.