Não podemos combater a supremacia branca a menos que possamos ensinar as pessoas a amar a justiça. Você tem que amar a justiça mais do que sua fidelidade à sua raça, sexualidade e gênero. É sobre justiça.

bell hooks

Professora, escritora e ativista social.


A cultura dominadora tem tentado nos manter com medo, nos fazer escolher a segurança ao invés do risco, a mesmice ao invés da diversidade. Passando por esse medo, descobrindo o que nos conecta, revelando nossas diferenças; este é o processo que nos aproxima, que nos dá um mundo de valores compartilhados, de comunidade significativa.

bell hooks

Professora, escritora e ativista social.


A marginalidade é muito mais do que um local de privação. Na verdade, eu estava dizendo exatamente o contrário, que é também o local da possibilidade radical, um espaço de resistência.

bell hooks

Professora, escritora e ativista social.


Todos os nossos silêncios diante da agressão racista são atos de cumplicidade.

bell hooks

Professora, escritora e ativista social.


Compreender a marginalidade como posição e lugar de resistência é crucial para povos oprimidos, explorados e colonizados. Se apenas vermos a margem como um sinal, marcando a condição de nossa dor e privação, então uma certa desesperança e desespero, um profundo niilismo penetra de forma destrutiva no próprio fundamento de nosso ser. É nesse espaço de desespero coletivo que a criatividade, a imaginação está em risco, a mente está totalmente colonizada, a liberdade que anseia se perde.

bell hooks

Professora, escritora e ativista social.